sábado, 29 de dezembro de 2012
Perdido
Bateu forte quando a vi. Parada. A respiração mais uma vez ofegou, a mão gelou e novamente flutuei. senti as mesmas sensações que um dia desejei esquecer. E a vi, parada, listando meus medos e comprando meus sonhos a preço barato. Me vi perdido na vontade de tê-la novamente em meus braços, sentir o peso leve do seu corpo, o cheiro suave e adocicado do perfume que ela usava, a maciez de sua pele roçando na minha pele quente. E a cada gesto que ela executava meu coração batia em intensa sincronia com seus movimentos, e cada gesto batia mais forte ainda. eu queria estar ali, acompanhando-a nessa performance de movimentos puros. Mais me perdi em estradas nas quais ela me esqueceu, me perdi na sua doce magia. Me perdi ali.
sábado, 22 de dezembro de 2012
50 tons de cinza - Download
O primeiro livro de uma trilogia que está sendo tratado como o “pornô das mamães”, vendeu mais de 10 milhões de livros nas seis primeiras semanas. O título faz referência a um trocadilho com o nome do mestre na dominação descrito no livro, Christian, de sobrenome Grey (cinza).
Vale a pena dar uma lida e se deliciar com a trama enlouquecedora de Christian Grey
Boa Leitura!
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Vale a pena dar uma lida e se deliciar com a trama enlouquecedora de Christian Grey
Boa Leitura!
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Quinaras e Quimeras
Que som
irritante o do meu despertador, me levanto já brava e corro para o banheiro,
que tal uma ducha bem gelado pra acordar os ânimos, como se meu ânimos resolvessem
meus problemas e as minhas contas. Preparo meu café, ovos e bacon. U lá lá,
um dia ainda como algo diferente no café da manhã, quem sabe pizza ou aquela
torta de maça que só a chata e quadrada tia Neide sabe fazer. Tudo desce
entalando a minha garganta, tomo o ultimo gole do café preto sem gosto e
requentado e sigo para mais um dia alegre e divertido no meu trabalho... Mentira
como sempre são sem graça e eu já não suporto mais o meu chefe me cobrando
produção.
Triiiimmm,
já disse que odeio despertadores? Pois é, eu odeio, mais desse até que gosto. Hora
do almoço. Levanto-me com ânsia chego à cantina e peço aquela sopa deliciosa. Arg,
mais a de hoje está insossa e uma mosca caiu dentro. Já sei, mais um dia de
sorte. Volto para minha sala e me deparo com toneladas de papel cobrindo o chão
do meu escritório. Esqueci a porra da impressora ligada e a danada me imprimiu
várias copias de um documento não muito importante. Melhor desovar logo isso
antes que meu chefe entre aqui e comece a reclamar de gastos que a empresa tem
só com papel, quero me poupar daquele papo de coitada das arvores foram
cortadas pra fazer o papel que você desperdiça e blá blá blá e um
monte lingüiça. E dali relatórios, dali comprovantes, dali gente chata no
telefone, e dali sorrisinho forçado pra funcionário falso e mau caráter. Hey, Stop,
respirar um pouco pra mim.
Me vejo agora
numa contagem regressiva esperando a hora de voltar para casa me esticar no
sofá e assistir meu seriado preferido, to cansada de matar a cada dia mil
quimeras, to cansada de cada dia passar sozinha. 18h00min, horas deixa-me ir.
Mais uma vez. Mais
uma vez. Mais uma vez. Porra e esse carro que não pegar agora. Melhor pegar um
taxi. Não, mais moro longe vão me cobrar caro, já sei vou de ônibus, Ih
lembrei, pessoas fedidas, droga, vou a pé mesmo. Caminho, caminho. Até que enfim, cheguei. Entrando em casa piso
em algo mole e gosmento. Soraaaaaaaaaaaaaaaato, eu já disse
pra defecar na caixa, qualquer dia desses eu asso você e te dou pro ratos.
Banho, banho. Banhinho...
Oxe. Cadê a água? Ah não só me faltava mais essa. É, pelo menos ainda tenho
minha TV, vou ver algo bom. Esse não, esse não, esse não, nem esse. Putakiparil,
ninguém faz programa que preste não? Desisto e vou me deitar. Amanhar mais
Quimeras aparecerão, e estarei aqui, munida de boa vontade e bom humor para
combatê-las.
3 2 1 DESLIGANDO!
Arvore do Amanhecer
Bem pessoal estamos com um pequeno projeto, ainda não sabemos se vai da certo,tentaremos assim mesmo. Começarei a postar um livro escrito por mim mesmo para uma amigas mais que especial, este mesmo será postado de 15 em 15 dias, até completar seus capítulos aqui no Blog e espero muito que as pessoas gostem e que divulguem e sigam o nosso Blog, esse livro conta a história de Laura ela é uma garota normal como qualquer outra e como tal o seu coração esta cheio de verdades e incertezas espero que gostem...
INTRODUÇÃO:
Eu gostaria de contar uma história, ela poderia ser bem legal, especial,
dramática, bem, tudo que uma boa história tem direito de ser...
Esse é o meu pequeno quarto, gigante aos meus pensamentos, todos os dias
pela manhã eu tenho aquele confronto comigo mesma, manhãs, tardes e noites
sempre me confronto com meu interior...
... Um quarto não tão arrumado, mais também não tão bagunçado, ela
levanta escova os dentes e se olha no espelho, cabelos negros correm pelo seu
rosto, um movimento bem simples com a mão retorna-os para trás e o que se
revela é uma linda garota de rosto um pouco pálido, mais com traços bem
marcantes...
Ela encara o próprio
reflexo por minutos na frente do espelho, o inevitável suspiro sai bem fundo e
um olhar de tristeza e frustração é lançado em direção á superfície fria e sem
vida do objeto, tudo isso, todos os sentimentos que ela não deveria estar
sentindo são interrompidos pela voz nada amigável do pai chamando para o café,
para quem olha de primeira mão era uma família é perfeita, a mãe sempre alegre
e rigorosa, o pai disciplinador e ditador e uma irmã mais nova que como todo
irmão mais novo adorava pegar no pé da nossa personagem. Laura nossa Arvore do
amanhecer.
Todos os dias sempre
pareciam os mesmo. Paixões, amores, liberdade, diversão, brincadeiras, tudo,
tudo se tornara totalmente trivial para ela, não tinha gosto, não tinha sabor,
não tinha beleza, nem mesmo o tempo parecia normal, ela sentia como se seu
coração tivesse sentimentos que ela nunca mostrará a ninguém, uma ótima amiga,
uma ótima filha e ótima estudante...
Ela começará agora o seu
ultimo ano no ensino médio, pretende continuar escondendo-se, não mostrando
aquele olha forte e pensativo para ninguém mais a não ser para o seu pequeno
espelho no quarto para quem ela contava tudo com apenas um olhar e que olhar, com
apenas um movimento ela derrubaria um mundo sem nem ao menos usar as palavras,
aquele olhar de uma menina sempre alegre mais com aquela seriedade de mulher
sincera, esse é o olhar que conta toda essa história.
*Criado por Duan Lêdson*
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Sobre o fim do mundo!
Então é isso... Amanhã
é supostamente o fim do mundo, e eu poderia dizer que isso não me interessa nem
um pouco, não me preocupa ou incomoda, e você diria que não é o que aparenta já
que venho falando disso, e até mesmo agora volto ao assunto, mas o que realmente
me interessa no momento é a diversão, venho procurando algo assim ... E o fim do mundo me diverte,
não, não acho que o mundo realmente vá acabar ele é velho, forte e teimoso não
acabará, e eu nem mesmo acho que a raça humana acabará, mas o alvoroço, as
piadas e até mesmo a expectativa e o “alivio” depois de tudo, tudo isso me diverte
e quem sabe qual vai ser a próxima vez que o mundo vai acabar, prefiro rir
agora sentir agora, por que o mundo, sim o mundo pode não acabar mas nós, por
nossa vez nos acabaremos um a um ou todos de uma vez, o que vale mesmo é saber
que tivemos pelo quê não querer ir... Seja musica, seja o amor da sua vida,
seja a sua família, desenhos, livros! Seja o que for, não queremos ir, criamos aqui
algo muito belo e ao mesmo tão perigoso, nossa própria humanidade, nossa
evolução, nossa capacidade, nossa arte, nossa compaixão, nosso sentimento de
irmandade e nosso amor, que esses ao menos esses não se percam se o mundo vier
mesmo a acabar e uma nova civilização surgir das cinzas como uma fênix, e que
se essa mesma vier da nossa próprias eu
rezo, eu desejo, que não cometam os mesmos erros, não cometam os mesmos erros
mas mantenham nossa essência.
*Criado por Denise Sousa*
Trem das onze
De verdade eu não queria estar aqui
hoje, convencido por algumas pessoas, que outros chamariam de amigos, mas que
eu chamo apenas de pessoas fui arrastado até esse lugar, essa garota que está me
beijando agora, não a conheço, nem sei por que estou deixando ela me beijar, já
que não estou sentindo tanta atração assim por ela, ela não parece ter nada de
muito interessante, é uma garota que as pessoas chamariam de feia, e pra ser
bem realista o adjetivo é merecido.
Hoje
é domingo, não, não é o domingo do pé de cachimbo, e ele nem sequer é de ouro,
é apenas um dia chato, como já disse antes fui trazido até esse lugar pra o que
eles, as pessoas, chamam de festa, e eu chamo apenas de “coisa”, no começo eu
parecia estar me divertindo, mas agora muita coisa deixa de fazer sentido, ao
olhar pro relógio acabo por perceber que já são 10h45min dá noite, tenho que me
despedir dessa garota feia, tenho que voltar pra casa:
-Menina;
não sei o seu nome, estou mesmo adorando ficar aqui com você nessa “coisa”... Festa,
mas eu realmente tenho que ir! A garota então responde:
-Nossa,
mas tão cedo, bebe só, mas um pouquinho tenho certeza que você pode se divertir
mais, tenho uma surpresa pra você.·.
-É
pode até ser que eu goste dessa surpresa, mas tenho que ir embora agora, minha
mãe não dorme enquanto eu não chegar, e meu trem sai agora, as onze, e se eu
perder esse trem... Você já deve saber o resto.
-Tá
bom então pode ir amanhã você me liga, me dá só mais um beijo.
A
garota feia me beijou de novo, mas esse seria o último beijo que ela me deu,
ela não voltaria a me beijar, e eu com certeza não iria ligar, pois não peguei
o telefone. Agora já estou na estação, e pontual como sempre meu trem das onze
está chegando.
*Postado por Duan Lêdson, Criado por Rafael Kenedy*
domingo, 16 de dezembro de 2012
A Divina Comédia
A Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comedìa, mais tarde batizada de Divina por Giovanni Boccaccio) é um poema de viés épico e teológico da literatura italiana e da mundial, escrita por Dante Alighieri, e que é dividida em três partes: Inferno, Purgatório eParaíso. O poema chama-se “Comédia” não por ser engraçado mas porque termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra Comédia, em contraste com a Tragédia, que terminava, em princípio, mal para os personagens. Não há registro da data exata em que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e por último oParaíso de 1313-1314 a 1321 (esta última data fecha com a morte de Dante).
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sábado, 15 de dezembro de 2012
Foi tudo culpa.
E de repente eu me vi ali, preso
ao meu destino. Mais Por que, por que fui agir assim com você Iolanda?
Eu sabia mais cedo ou mais tarde
o pior ia acontecer, e isso tudo é culpa sua. Agora eu fico aqui, mergulhado em
tristeza e solidão por sua causa, preso nesse apartamento fétido e imundo,
aprisionado sem poder ver a luz do sol, ou correr o risco de ser pego, já que a
minha foto circula em todos os noticiários locais da cidade.
Aposto que nesse momento está
rindo da minha cara, com esse seu sorriso lindo. Aiii Iolanda eu te amava
tanto, a gente se amava tanto, por que teve que partir? E eu sei, a culpa da
sua partida é toda minha, eu sabia que não poderia ir até o fim, mais foi mais
forte que eu, me vi ali, no ápice, excitado com a situação, não me controlei e finalizei.
Por dentro eu queria parar, te juro, mais por fora alguma influencia me
obrigava a fazer isso. Desculpa minha Deusa, estou aqui de olhos rasos d’água lembrando
de nossas noites quentes, do amor que só você sabia fazer, como vou poder viver sem
tudo isso? Como vou viver sem você aqui? Que burro eu sou. Perdi a mulher da
minha vida, tudo culpa minha, você partiu por minha causa, me sinto sem o
direito de lamentar a sua partida, agora o que me resta é esperar o dia de
minha morte, o dia em que verei você novamente, e te direi: Mãe, desculpa por
ter sido assim tão radical, eu não devia ter feito isso com você, mais quando
vi você ali, em cenas de amores com meu pai, o ciúme bateu forte na minha porta,
não pude suportar a dor de te ver nos braços de outro homem que não fosse eu. Mais
de desculpa pelo tiro que te dei. Te amo.
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