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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Um Sonho De Verão !




Sua beleza era incomparável, perfeita como um sonho de verão. Lembro-me dos dias em que costumávamos ficar na grama do nosso jardim de casa, tomando limonada e conversando sobre como seria nossas vidas se perdêssemos um ao outro, criando mais amor, amor que nem o do inverno, outono e nem mesmo o verão pudesse nos separar, me lembro de quando o sol batia em seu rosto, e ela olhava pra mim, eu via seus olhos brilharem, de quando eu deitava em seu colo e ela com delicadeza passa suas mãos em meus fios de cabelo, me deixando sonolento, quando a noite chegava, eu, bobo, sentado na ponta da cama olhando ela em frente ao espelho se maquiando, penteando. Ela realmente era linda. Deixava-me parado, pensativo, e tremulo. E eu me perguntava se realmente merecia seu amor todo, eu contava os minutos ate a chegada da hora de dormimos, ela fazia sua trança em seu cabelo ruivo e longo, eu á deixava dormi sobre meu peito, tinha noites, que eu passava noites e noites sem dormi, só olhando para aquele rosto meigo. Ao amanhecer, logo de cara sentia seu perfume de longe, era simples, delicado, fraco e cheiroso. Fazia-me feliz, sabendo que tudo ia se repetir novamente. Isso aconteceu durante dias, em uma noite eu acordei de madrugada para beber água, mais ante lhe dou um beijo em seu rosto, ao voltar da cozinha com o copo na mão, vejo de longe: seus olhos abertos, e sua mão sobre o carpete, meu copo cai no chão e quebra, escorrendo toda a agua entre os dedos dos meus pés. Corro em sua direção e a sacudo, grito dizendo que não posso perdê-la, de todas as maneiras tentava reanima-la, mais naquela noite percebo que a perde para sempre. Digo que a amo bem alto, tão alto que acordo do meu sono profundo, UM SONHO DE VERÃO. Não passava tudo de um sonho ou um pesadelo, aquilo só me fez amar sua pessoa cada vez mais profunda.
   Sentia que minha amada estava triste, seus olhos não tinha mais o brilho de tempos atrás, as palavras eram poucas, os sorrisos foram acabando, os gestos eram pouco, só tínhamos mais uma noite de verão, ate isso estava acabando. E ela cada vez mais triste consigo mesmo, eu a perguntava o que estava acontecendo e ela não me respondia, nenhuma das minhas perguntas, só dizia que me amava, eu não entedia nada, mais quando ela falava que me amava, eu ficava mais calmo diante do desentendimento que ali acontecia, na ultima noite de verão, ela me pediu pra abraça-la com toda a força, acaricia-la, a deixava sentir que estava segura. Contei a historia de quando nos conhecemos, de quando brigávamos, de quando a pedi em casamento, contei tudo ate ela pegar sono, logo depois dormia agarrado com ela, na madrugada de (outono) acordei para bebe água, antes de ir a cozinha beije em seu rosto, ao voltar da cozinha com o copo na mão: vi seus olhos abertos, sua mão sobre o carpete, o copo escorregou da minha mão e caiu no chão e se quebrou, senti a água escorrendo entre meus dedos dos pés, rapidamente corri e abracei com toda força e falei que aquilo não poderia está acontecendo, balancei ela, tentei reanima-la de todos os jeitos, esperando sua reação, nem u suspiro consegui sentir, foi quando entrei em desespero, a lagrima que prendi para esse momento, escorreu dos meus olhos, gritei dizendo que a amava, o amava de verdade, “te amo, te amo”, fechava meus olhos e pedia que aquilo fosse apenas mais um sonho, mais o destino foi bem cruel, meus dias seriam e tristeza, seria o mesmo todos os dias, só não seria igual as manhãs, eu não ia sentir seu perfume que me desse aquela vontade de viver e amar a vida. Pois meu amor acabou naquela noite de verão, que pedi tanto para ser um sonho daqueles, um sonho/pesadelo igual o outro da noite, mais não, foi real. Tentava dormi e sonhar novamente aquele sonho que era mentira, aquele SONHO DE VERÃO.
  • Contos, Histórias


sábado, 29 de dezembro de 2012

Quinaras e Quimeras

Perdido



Bateu forte quando a vi. Parada. A respiração mais uma vez ofegou, a mão gelou e novamente flutuei. senti as mesmas sensações que um dia desejei esquecer. E a vi, parada, listando meus medos e comprando meus sonhos a preço barato. Me vi perdido na vontade de tê-la novamente em meus braços, sentir o peso leve do seu corpo, o cheiro suave e adocicado do perfume que ela usava, a maciez de sua pele roçando na minha pele quente. E a cada gesto que ela executava meu coração batia em intensa sincronia com seus movimentos, e cada gesto batia mais forte ainda. eu queria estar ali, acompanhando-a nessa performance de movimentos puros. Mais me perdi em estradas nas quais ela me esqueceu, me perdi na sua doce magia. Me perdi ali.


sábado, 22 de dezembro de 2012

50 tons de cinza - Download

O primeiro livro de uma trilogia que está sendo tratado como o “pornô das mamães”, vendeu mais de 10 milhões de livros nas seis primeiras semanas. O título faz referência a um trocadilho com o nome do mestre na dominação descrito no livro, Christian, de sobrenome Grey (cinza).
Vale a pena dar uma lida e se deliciar com a trama enlouquecedora de Christian Grey

Boa Leitura!








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Quinaras e Quimeras


Que som irritante o do meu despertador, me levanto já brava e corro para o banheiro, que tal uma ducha bem gelado pra acordar os ânimos, como se meu ânimos resolvessem meus problemas e as minhas contas. Preparo meu café, ovos e bacon. U lá lá, um dia ainda como algo diferente no café da manhã, quem sabe pizza ou aquela torta de maça que só a chata e quadrada tia Neide sabe fazer. Tudo desce entalando a minha garganta, tomo o ultimo gole do café preto sem gosto e requentado e sigo para mais um dia alegre e divertido no meu trabalho... Mentira como sempre são sem graça e eu já não suporto mais o meu chefe me cobrando produção.
Triiiimmm, já disse que odeio despertadores? Pois é, eu odeio, mais desse até que gosto. Hora do almoço. Levanto-me com ânsia chego à cantina e peço aquela sopa deliciosa. Arg, mais a de hoje está insossa e uma mosca caiu dentro. Já sei, mais um dia de sorte. Volto para minha sala e me deparo com toneladas de papel cobrindo o chão do meu escritório. Esqueci a porra da impressora ligada e a danada me imprimiu várias copias de um documento não muito importante. Melhor desovar logo isso antes que meu chefe entre aqui e comece a reclamar de gastos que a empresa tem só com papel, quero me poupar daquele papo de coitada das arvores foram cortadas pra fazer o papel que você desperdiça e blá blá blá e um monte lingüiça. E dali relatórios, dali comprovantes, dali gente chata no telefone, e dali sorrisinho forçado pra funcionário falso e mau caráter. Hey, Stop, respirar um pouco pra mim.
Me vejo agora numa contagem regressiva esperando a hora de voltar para casa me esticar no sofá e assistir meu seriado preferido, to cansada de matar a cada dia mil quimeras, to cansada de cada dia passar sozinha. 18h00min, horas deixa-me ir.
Mais uma vez. Mais uma vez. Mais uma vez. Porra e esse carro que não pegar agora. Melhor pegar um taxi. Não, mais moro longe vão me cobrar caro, já sei vou de ônibus, Ih lembrei, pessoas fedidas, droga, vou a pé mesmo. Caminho, caminho.  Até que enfim, cheguei. Entrando em casa piso em algo mole e gosmento. Soraaaaaaaaaaaaaaaato, eu já disse pra defecar na caixa, qualquer dia desses eu asso você e te dou pro ratos.
Banho, banho. Banhinho... Oxe. Cadê a água? Ah não só me faltava mais essa. É, pelo menos ainda tenho minha TV, vou ver algo bom. Esse não, esse não, esse não, nem esse. Putakiparil, ninguém faz programa que preste não? Desisto e vou me deitar. Amanhar mais Quimeras aparecerão, e estarei aqui, munida de boa vontade e bom humor para combatê-las.
3 2 1 DESLIGANDO! 

Arvore do Amanhecer

Bem pessoal estamos com um pequeno projeto, ainda não sabemos se vai da certo,tentaremos assim mesmo. Começarei a postar um livro escrito por mim mesmo para uma amigas mais que especial, este mesmo será postado de 15 em 15 dias, até completar seus capítulos aqui no Blog e espero muito que as pessoas gostem e que divulguem e sigam o nosso Blog, esse livro conta a história de Laura ela é uma garota normal como qualquer outra e como tal o seu coração esta cheio de verdades e incertezas espero que gostem...

INTRODUÇÃO:

Eu gostaria de contar uma história, ela poderia ser bem legal, especial, dramática, bem, tudo que uma boa história tem direito de ser...
Esse é o meu pequeno quarto, gigante aos meus pensamentos, todos os dias pela manhã eu tenho aquele confronto comigo mesma, manhãs, tardes e noites sempre me confronto com meu interior...

... Um quarto não tão arrumado, mais também não tão bagunçado, ela levanta escova os dentes e se olha no espelho, cabelos negros correm pelo seu rosto, um movimento bem simples com a mão retorna-os para trás e o que se revela é uma linda garota de rosto um pouco pálido, mais com traços bem marcantes...
         Ela encara o próprio reflexo por minutos na frente do espelho, o inevitável suspiro sai bem fundo e um olhar de tristeza e frustração é lançado em direção á superfície fria e sem vida do objeto, tudo isso, todos os sentimentos que ela não deveria estar sentindo são interrompidos pela voz nada amigável do pai chamando para o café, para quem olha de primeira mão era uma família é perfeita, a mãe sempre alegre e rigorosa, o pai disciplinador e ditador e uma irmã mais nova que como todo irmão mais novo adorava pegar no pé da nossa personagem. Laura nossa Arvore do amanhecer.
         Todos os dias sempre pareciam os mesmo. Paixões, amores, liberdade, diversão, brincadeiras, tudo, tudo se tornara totalmente trivial para ela, não tinha gosto, não tinha sabor, não tinha beleza, nem mesmo o tempo parecia normal, ela sentia como se seu coração tivesse sentimentos que ela nunca mostrará a ninguém, uma ótima amiga, uma ótima filha e ótima estudante...
         Ela começará agora o seu ultimo ano no ensino médio, pretende continuar escondendo-se, não mostrando aquele olha forte e pensativo para ninguém mais a não ser para o seu pequeno espelho no quarto para quem ela contava tudo com apenas um olhar e que olhar, com apenas um movimento ela derrubaria um mundo sem nem ao menos usar as palavras, aquele olhar de uma menina sempre alegre mais com aquela seriedade de mulher sincera, esse é o olhar que conta toda essa história.

*Criado por Duan Lêdson*

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Sobre o fim do mundo!



Então é isso... Amanhã é supostamente o fim do mundo, e eu poderia dizer que isso não me interessa nem um pouco, não me preocupa ou incomoda, e você diria que não é o que aparenta já que venho falando disso, e até mesmo agora volto ao assunto, mas o que realmente me interessa no momento é a diversão, venho procurando  algo assim ... E o fim do mundo me diverte, não, não acho que o mundo realmente vá acabar ele é velho, forte e teimoso não acabará, e eu nem mesmo acho que a raça humana acabará, mas o alvoroço, as piadas e até mesmo a expectativa e o “alivio” depois de tudo, tudo isso me diverte e quem sabe qual vai ser a próxima vez que o mundo vai acabar, prefiro rir agora sentir agora, por que o mundo, sim o mundo pode não acabar mas nós, por nossa vez nos acabaremos um a um ou todos de uma vez, o que vale mesmo é saber que tivemos pelo quê não querer ir... Seja musica, seja o amor da sua vida, seja a sua família, desenhos, livros! Seja o que for, não queremos ir, criamos aqui algo muito belo e ao mesmo tão perigoso, nossa própria humanidade, nossa evolução, nossa capacidade, nossa arte, nossa compaixão, nosso sentimento de irmandade e nosso amor, que esses ao menos esses não se percam se o mundo vier mesmo a acabar e uma nova civilização surgir das cinzas como uma fênix, e que se essa mesma vier  da nossa próprias eu rezo, eu desejo, que não cometam os mesmos erros, não cometam os mesmos erros mas mantenham nossa essência.

*Criado por Denise Sousa*

Trem das onze





De verdade eu não queria estar aqui hoje, convencido por algumas pessoas, que outros chamariam de amigos, mas que eu chamo apenas de pessoas fui arrastado até esse lugar, essa garota que está me beijando agora, não a conheço, nem sei por que estou deixando ela me beijar, já que não estou sentindo tanta atração assim por ela, ela não parece ter nada de muito interessante, é uma garota que as pessoas chamariam de feia, e pra ser bem realista o adjetivo é merecido.
            Hoje é domingo, não, não é o domingo do pé de cachimbo, e ele nem sequer é de ouro, é apenas um dia chato, como já disse antes fui trazido até esse lugar pra o que eles, as pessoas, chamam de festa, e eu chamo apenas de “coisa”, no começo eu parecia estar me divertindo, mas agora muita coisa deixa de fazer sentido, ao olhar pro relógio acabo por perceber que já são 10h45min dá noite, tenho que me despedir dessa garota feia, tenho que voltar pra casa:
            -Menina; não sei o seu nome, estou mesmo adorando ficar aqui com você nessa “coisa”... Festa, mas eu realmente tenho que ir! A garota então responde:
            -Nossa, mas tão cedo, bebe só, mas um pouquinho tenho certeza que você pode se divertir mais, tenho uma surpresa pra você.·.
            -É pode até ser que eu goste dessa surpresa, mas tenho que ir embora agora, minha mãe não dorme enquanto eu não chegar, e meu trem sai agora, as onze, e se eu perder esse trem... Você já deve saber o resto.
            -Tá bom então pode ir amanhã você me liga, me dá só mais um beijo.
            A garota feia me beijou de novo, mas esse seria o último beijo que ela me deu, ela não voltaria a me beijar, e eu com certeza não iria ligar, pois não peguei o telefone. Agora já estou na estação, e pontual como sempre meu trem das onze está chegando.

*Postado por Duan Lêdson, Criado por Rafael Kenedy*

domingo, 16 de dezembro de 2012

A Divina Comédia

Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comedìa, mais tarde batizada de Divina por Giovanni Boccaccio) é um poema de viés épico e teológico da literatura italiana e da mundial, escrita por Dante Alighieri, e que é dividida em três partes: InfernoPurgatório eParaíso. O poema chama-se “Comédia” não por ser engraçado mas porque termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra Comédia, em contraste com a Tragédia, que terminava, em princípio, mal para os personagens. Não há registro da data exata em que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e por último oParaíso de 1313-1314 a 1321 (esta última data fecha com a morte de Dante).

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sábado, 15 de dezembro de 2012

Foi tudo culpa.


E de repente eu me vi ali, preso ao meu destino. Mais Por que, por que fui agir assim com você Iolanda?
Eu sabia mais cedo ou mais tarde o pior ia acontecer, e isso tudo é culpa sua. Agora eu fico aqui, mergulhado em tristeza e solidão por sua causa, preso nesse apartamento fétido e imundo, aprisionado sem poder ver a luz do sol, ou correr o risco de ser pego, já que a minha foto circula em todos os noticiários locais da cidade.
Aposto que nesse momento está rindo da minha cara, com esse seu sorriso lindo. Aiii Iolanda eu te amava tanto, a gente se amava tanto, por que teve que partir? E eu sei, a culpa da sua partida é toda minha, eu sabia que não poderia ir até o fim, mais foi mais forte que eu, me vi ali, no ápice, excitado com a situação, não me controlei e finalizei. Por dentro eu queria parar, te juro, mais por fora alguma influencia me obrigava a fazer isso. Desculpa minha Deusa, estou aqui de olhos rasos d’água lembrando de nossas noites quentes, do amor que só você sabia fazer, como vou poder viver sem tudo isso? Como vou viver sem você aqui? Que burro eu sou. Perdi a mulher da minha vida, tudo culpa minha, você partiu por minha causa, me sinto sem o direito de lamentar a sua partida, agora o que me resta é esperar o dia de minha morte, o dia em que verei você novamente, e te direi: Mãe, desculpa por ter sido assim tão radical, eu não devia ter feito isso com você, mais quando vi você ali, em cenas de amores com meu pai, o ciúme bateu forte na minha porta, não pude suportar a dor de te ver nos braços de outro homem que não fosse eu. Mais de desculpa pelo tiro que te dei. Te amo.